quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Agora sim, campeão brasileiro!



O Fluminense na Libertadores ainda não havia se portado como atual campeão Brasileiro, e ontem contra o Huachipato novamente não se portou, mas sem dúvida chegou o mais perto disso. Dominou toda a partida, ou quase toda, e se impôs como deveria se impor todo jogo: Como campeão!

O tricolor carioca começou a partida um tanto quanto perdido, com escassez de jogadas e bolas perdidas, tendo assim o Huachipato, no início, leve "domínio" na partida. Mas era apenas questão de tempo para percebermos que o forte do time chileno não é dominar as partidas ou ficar com a bola ( se é que me entende...). O ponto forte do Huachipato eram as bolas alçadas na área e o Fluminense "sofreu" um pouco com isso. Porque as aspas? Por que o Fluminense sofreu de fato para evitar esses cruzamentos, mas que foram cortados com perfeição pelos zagueiros.

O Fluminense, bem superior tática e tecnicamente falando, começou a ter o domínio da partida, com boas aparições do volante Jean e do lateral direito Bruno. As jogadas começaram a fluir, e num lance em que o "goleirão" do Huachipato inventou, Thiago Neves não acreditou no erro do goleiro e perdeu o gol.

Mas se achas que o gol do Thiago Neves foi um tanto quanto inacreditável, o que dizer do lance de Wellington Nem? Hein? Em mais uma boa subida do volante Jean, enfiou belíssima bola para Thiago Neves que tocou de primeira, deixando Nem, a bola e o gol. E veja no que deu...


E como dizem os sábios e saudosos: " Quem não faz leva" ou " A bola pune"... Bom, ambos os provérbios encaixar-se-iam perfeitamente no último lance do primeiro tempo, onde numa bobeira de marcação do Leandro Euzébio, Rodrígues dominou e fez. Injustiça? Sim! E quem disse que o futebol é justo?

Se no primeiro tempo o Fluminense não dominou todo o tempo, no segundo tempo sim! Se não jogou ao nível de Campeão, jogou na vontade. Era Fluminense, Fluminense e Fluminense na partida, e pra se redimir, Nem começa a jogada com Carlinhos, que cruza para Fred ajeitar e Nem soltar a bomba. Empate do Fluminense e virada era iminente.

Mesmo em meio à pressão tricolor, o Huachipato chegava em uns poucos contra-ataques, onde Nuñes perdeu boa chances. Mas como disse, foram poucas essas saídas do Huachipato. Lembra da tal virada iminente que tinha dito? Esta viria com Fred? Deco? Jean ou o próprio Nem? Não! Viria com o cara que eu tanto corneto aqui por não conseguir fazer o seu papel de armador, mas que ontem teve estrela. Com apenas 24 segundos em campo, após entrar no lugar de Deco, Wagner, após pisada na bola do zagueiro do Huachipato, marcou! Huachipato 1 x 2 Fluminense. Justiça tarda mais não falha? Olha, nem sempre, mas ontem não falhou! Se tinha de haver um vencedor naquela partida, este teria que ser o Fluminense.

Perto do fim, Rhayner quase marcou o seu primeiro gol com a camisa do Fluminense, mas aí seria justiça demais para um jogo só, não? Mas a partida terminou assim mesmo: Huachipato 1 x 2 Fluminense.

Rapidinha: O Fluminense deve escalar o time titular sábado contra o Vasco? Dê sua opinião.

Abraço,

Arthur Guedes.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Entre cochilos e despertares...



Entre cochilos e despertares o Botafogo se classifica para a semi-final da Taça Guanabara, após o empate em 2 a 2 com o Boavista. Aliás, esses foram os maiores adjetivos do Botafogo nesse seu início de ano: Cochila no início e durante as partidas, e de repente desperta conseguindo boas viradas. Mas nem sempre...

Se o Carioca, considerado por muitos chato, tivesse essa última rodada como base para todas outras, sem dúvida, estes que falam mal do campeonato, não falariam mais. Na última rodada da fase de grupos da Taça Guanaraba, pequenos como Madureira e Boavista poderiam tirar grandes, como Fluminense e Botafogo. Bastava, é claro, estes tropeçarem, e os pequenos cumprirem seus papéis. Mas, no fim deu a lógica. Ufa! Sem bofetada do futebol nesse post. Sem perder tempo, vamos ao jogo.

Lembra lá do primeiro adjetivo do Botafogo nesse ano? Sim, o cochilo! Logo de início ele não apareceu, e o Botafogo ia impondo-se na partida. Mas eis que surge ele, ou melhor, Gilcimar, para marcar 2 gols antes dos 15 minutos de jogo. O que aconteceu com o Botafogo? O próprio não sabe dizer, pois pegou no sono...

Boavista, que nada tinha a ver com o sono do Botafogo, continuou a mandar na partida e foi pra cima. Criou e criou, mas perdeu as chances de marcar o 3° e mais. Mas, se você lembra do primeiro adjetivo do Botafogo, claramente lembrará do segundo. O despertar. Após a saída de Antônio Carlos, machucado, Dória entrou e o Botafogo despertou. Começou a impor seu ritmo na partida, e o Boavista começou a não enxergar tão bem como antes. E se o protagonista do cochilo do Botafogo foi Gilcimar, o do despertar foi o lateral Lucas, que na bola sobrada acertou um balaço no fundo das redes. Golaço e Botafogo de volta a partida, assim como foi contra o Resende.

E se lembraste bem, o Botafogo logo empatou e virou o jogo contra o Resende. E repetiu contra o Boavista, mas em partes. Em mais uma boa jogada do protagonista, Lucas tabelou com Rafael Marques, e cruzou para o gol de Lodeiro. Botafogo (acordado) 2 x 2 Boavista. 

E o Botafogo, hoje não tão dependente de Seedorf, não parou de pressionar e mandar na partida. O Boavista já não conseguia mais contra-atacar, mas o placar manteve-se até o fim do primeiro tempo. 

Conversando com o torcedor do Botafogo, ouço constantemente: " Ah, como eu queria que o Botafogo começasse jogando assim..." E eu vos pergunto: Será mesmo que não dá? Precisa começar perdendo para se impor na partida? Sem resposta ainda...

Se o primeiro tempo foi bom, o segundo nem tanto, com exceção dos 10 minutos finais. O Botafogo ameaçou mais um leve cochilo e o Boavista tropeçava nas suas próprias pernas. Criava mas na hora de finalizar... Rafael Marques saía muito da área buscando mais participação, o que atrapalhava, pois quando a bola chegava na área, ele sempre chegava atrasado. E novamente seu gol não saiu, mas ele sim, para a entrada de Bruno Mendes.Esse parece caminhar para o caderninho das vaias do torcedor botafoguense. Não vive boa fase, e hoje perdeu duas chances cara a cara com o goleiro. Que fase!

Mas vamos com calma com o garoto, Bruno Mendes. Ele chegou ano passado em meio à uma seca de atacantes, briga com o maior ídolo na época, Loco Abreu, e resolveu. Era quase um gol por partida, tornando-se facilmente o novo xodó da torcida. Na época, o mero blogueiro que vos fala, sempre dizia que tinha de haver mais uma contratação de um bom atacante, pois ele era apenas um garoto e oscilações íam acontecer, e a torcida não perdoaria. Mas com ele resolvendo quem ouviria o mero blogueiro? Fato é que hoje ele vive essa oscilação e o Oswaldo fica nesse dilema: Quem eu boto? Bruno oscilando, Rafael Marques na seca, Henrique ainda não se encaixou (até por conta das poucas chances) e Sasá ainda não tem a confiança. E aí?

Mas, voltando a partida, o Boavista, talvez sabendo do empate do Fluminense com o Madureira, se vencesse se classificaria e eliminava o Flu. Foi pra cima do Botafogo, como se não houvesse o amanhã, mas tropeçava nas próprias pernas novamente. Lembra daqueles 10 bons minutos finais? Foi aí. Com o Boavista indo pra cima, o Botafogo ganhava bons contra-ataques, e de fato criou chances de ganhar, mas Bruno Mendes jogou pra fora. E entre mais uma cochilo e despertar o Botafogo empata com o Boavista e é ultrapassado pelo Vasco da Gama, que venceu por 2 a 1 o Duque de Caxias. Assim o Botafogo perdeu a 1° colocação e a vantagem do empate na semi-final. Se realmente quer ser campeão, é melhor parar de cochilar...

Abraço,

Arthur Guedes.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

O melhor do Rio!



Ele podia ser considerado o melhor do Rio por ter tido craques como Zico, Nunes, Andrade, Romário e muitos outros. Podia também por ter a maior torcida do Mundo, segundo a própria. Mas não! Dessa vez ele é o melhor do Rio por ter chegado aos 22 pontos nessa primeira fase da Taça Guanabara e, é claro, pelo seu futebol!

Flamengo demonstrou novamente mais um bom futebol, e além de tudo, comprometimento! O time entrou hoje em campo já classificado e mesmo assim não fez corpo mole. Muito pelo contrário ( Olaria que o diga).

O Rubro-negro começou a mil, pressionando na marcação desde o início. Mas o Olaria não se abateu e tocava a bem a bola. E numa bobeira, diria a única, Gonzalez quase entregou o gol para o Olaria. Valdir roubou do chileno e o Olaria ficou no 3 contra 2 zagueiros rubro-negros, ou melhor, no 3 contra 3, pois quem apareceu foi o goleiro, Felipe! Este brilhou na partida. Era defesa rasteira, no alto e até à queima roupa. Que partida!

Carlos Eduardo, em melhor forma física, jogou melhor aproveitando o espaço deixado pela marcação. Esta se preocupou mais em marcar o Rafinha e esqueceu do camisa 10. E foi o próprio quem cruzou, numa falta, para o gol de cabeça do Renato Abreu. Explosão nas arquibancadas!

Mas essa "explosão" não pararia. Pois numa falta que uniu força com categoria, o próprio Renato Abreu fez o segundo. Que golaço! Esse cabível à aplausos dos rivais.Veja o gol:



Renato Abreu volta a reencontrar seu futebol? Ainda é cedo para dizer, mas foi um primeiro tempo promissor do experiente camisa 11.

O Olaria que no início mostrava-se forte, aos poucos ia tropeçando nos próprios erros. Em contrapartida o Fla ia dominando. As laterais do Flamengo eram a única vulnerabilidade, onde o Olaria explorava seus contra-ataques. Com exceção do lance do Gonzalez, o Flamengo foi dono do primeiro tempo.

Como dizia meu avô: "Time que tá ganhando não se mexe." mas, Dorival mexeu. Carlos Eduardo muito mais tímido na partida, Hernanes e Gonzalez saíram. Alex Silva, Gabriel e Igor Sartori entraram. No que deu? Deu num Flamengo muito mais impotente, e o domínio do segundo tempo não foi totalmente do rubro-negro.O Olaria começava a conseguir mais ataques e as defesas do Felipe ilustravam isso. Valdir, Leozinho e Leandrão tentavam de tudo para marcar, mas tropeçavam sempre nas suas deficiências técnicas. Aí ficava difícil...

Felipe, com ótimas defesas, e a trave ajudaram o Flamengo ( do 2° tempo) a continuar vencendo. As bolas paradas continuaram sendo a arma rubro-negra. Entre bolas alçadas do Fla e uma tímida tentativa de reação do Olaria, o placar ficou assim: Olaria 0 x 2 Flamengo.

Flamengo, líder do grupo com 22 pontos vai para as finais com a vantagem do empate. Ótima vantagem, por sinal, pois se pararmos para ver algumas finais passadas, tivemos muitas disputas por pênaltis por não termos essa regra. Portanto, o Flamengo chega, e chega forte!

Abraço,

Arthur Guedes.



sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Falta coerência e simplicidade, Oswaldo!

Gostaria de falar um pouco sobre as decisões que o técnico do Botafogo, Oswaldo de Oliveira, tem tomado no comando da equipe, a falta de coerência em muitas delas e o excesso de "invenções". 

Começo a análise pelos erros da equipe na derrota para o Flamengo no último domingo, dia 17/02, os problemas da defesa, a improvisação absurda do Júlio César no clássico, as barrações de Dória e Jadson e a incoerente provável escalação do Rafael Marques no jogo contra o Boavista no próximo domingo, dia 24/02.

Passagem breve sobre o jogo

A derrota do Botafogo para o Flamengo por 1 a 0 (gol de Hernane) foi emblemática.

Num jogo contra um adversário ainda em formação, a equipe sucumbiu. Com a defesa facilmente envolvida e um ataque ineficiente o time não jogou bem. Falhou e muito. Perdeu de pouco.

Hernane fez o gol no início do primeiro tempo que, por sinal, foi muito equilbrado com duas defesas ruins e pelo menos três chances claras para cada lado e o Flamengo guardou uma. No segundo tempo, o Botafogo diminuiu o ritmo junto com o Seedorf (que cansou) e não criou nada e o Flamengo perdeu uma “chuva” de gols...

O Arthur Guedes já escreveu sobre o jogo. Mais detalhes aqui: Canelada decisiva!

A defesa: um velho problema

A defesa do Botafogo não é boa já tem uns dois anos. Márcio Azevedo e Lucas marcam mal e não podem jogar juntos com uma defesa de dois zagueiros. Antônio Carlos que não joga bem desde 2011 e Bolívar, na zaga, não inspiram tanta confiança assim... Um problema grave e velho...

Sobre os laterais, eu vejo duas alternativas: mudar a dupla de laterais usando laterais que marquem bem (não sei se os laterais reservas são esses jogadores porque simplesmente não são testados). A outra: jogar com três zagueiros. Talvez usar três volantes com um fazendo o papel do terceiro zagueiro (Marcelo Mattos, talvez) ou usar Dória, Bolívar e Antônio Carlos.

As invenções de Oswaldo com a dupla de volantes

A defes
a já não é boa e Oswaldo inventa e piora as coisas: a dupla de volantes do Botafogo no clássico era formada por um meia-atacante (Fellype Gabriel) e por um lateral (o reserva Júlio César). Parecia inacreditável que ele barraria o Jadson para botar o Júlio César... mas ele barrou.

Escalar o lateral-esquerdo reserva (com meio jogo na temporada) de volante porque ele foi suspostamente bem quando improvisado num segundo tempo contra o “poderoso” Resende parecia uma total loucura e foi.

O eficiente Fellype Gabriel, por sua vez, jogou bem. Júlio César, não. Não marcou bem, deu espaços, não criou jogadas e falhou no gol: Oswaldo ‘queimou’ o jogador com a torcida, se ‘queimou’ e ‘queimou’ o time no clássico.

A improvisação do lateral fica mais absurda quando se percebe que havia um volante disponível no banco (o Jadson) que foi titular e jogou muito bem em 2012. Vai entender... Isso sem falar de Rodrigo Dantas (que nunca joga) e Fabiano (da base) que não conheço mas é da posição.

Oswaldo e um histórico infeliz de improvisações

Não é a primeira vez que Oswaldo improvisa e dá errado..

No primeiro jogo da final do Carioca de 2012, Lucas foi expulso e Oswaldo improvisou Fellype Gabriel na lateral-direita. Resultado: o time ficou vulnerável e foi goleado por 4 a 1 (estava 1 a 1 antes da expulsão).

Ainda em 2012, mas pelo Brasileiro, no jogo contra o Náutico, nos Aflitos, em Recife-PE, Oswaldo improvisa o meia Victor Júnior na lateral-esquerda. O meia improvisado tenta atrasar uma bola para o goleiro, toca muito fraco, o atacante do Náutico pega e marca. O Botafogo foi derrotado por 3 a 2 de virada numa partida que jogava bem até então...

Para não dizer que não falei de flores...

O mesmo Fellype Gabriel jogou de volante na final da Taça Rio de 2012 contra o Vasco, foi bem
e a equipe ganhou... E tem jogado bem improvisado em 2013. Embora o Estadual não seja um bom parâmetro.

Jadson e Dória: por que estão no banco?

Jadson e Dória (junto com o agora contundido Gabriel) foram as gratas surpresas de 2012. Os meninos jogaram bem e se o time não teve melhor sorte no Brasileiro não foi por culpa deles.

Acontece que nessas primeiras rodadas de Estadual os dois estão preteridos pelo treinador. Uma possível justificativa pré-temporada não feita porque estavam na seleção sub-20. Mas não se sabe. Até porque nem atletas nem treinador se pronunciaram. Aliás, os atletas falaram um pouco sim. Dória esbanjando humildade não reivindicou vaga no time titular e Jadson disse estar aquém ao resto do elenco fisicamente por conta da pré-temporada não feita.

Jadson e Dória, em condições ideais, merecem a titularidade. Jadson foi o melhor volante do time ano passado e Dória, o melhor zagueiro. Simples assim: os melhores jogam. Especialmente o Dória: não dá para acreditar que ele é banco do Antônio Carlos.

Rafael Marques titular contra o Boavista?

A torcida do Botafogo foi surpreendida essa semana com a notícia de que Rafael Marques será o provável titular no próximo domingo contra o Boavista.

Ele jogou 15 jogos em 2012, alguns como titular, e não fez um gol sequer. Bruno Mendes está mal e poucos momentos foram tão propícios para Oswaldo colocar seu xodó em campo do que agora. Especialmente com as muitas notícias destacando seu bom desempenho nos treinos.

Maurício Assumpção, presidente do clube, assumiu que Rafael Marques foi um erro. E de repente ele vira o titular da equipe. Há uma ‘dessintonia’ entre a diretoria e o técnico então ou uma total falta de coerência.

Fato é que Sassá e Henrique que têm ficado no banco foram preteridos como substitutos do jovem Bruno Mendes por Rafael Marques que sequer no banco vinha sendo relacionado.

Faltou coerência. De novo...


Abraço,

Jefferson Fernandes. 

Twitter: www.twitter.com/JeffsFernandes

O futebol não vale mais que uma vida!


 O Corinthians poderá ficar sem o bando de loucos na Libertadores pela infeliz tragédia que ocorreu no jogo contra o San José, onde o menino boliviano de 14 anos morreu por um sinalizador lançado pela torcida corintiana.

Segundo a Conmebol, caso não seja reconhecido o autor dessa idiotice que ocasionou em morte, o Corinthians seria punido. E foi! Mas, eu não concordo com a decisão! Na própria regra feita pela Conmebol, ela deixa claro que é proibido a entrada de fogos de artifício, seja ele qual for. E como entram? Não foi apenas esse "torcedor", tiveram muitos outros. Cadê a fiscalização, hein Conmebol? Além do mais ,na minha opinião, nenhum clube, seja ele qual for, pode se responsabilizar pelos atos ilícitos que 60 mil pessoas possa vir a fazer dentro do estádio.
 
Lamento somente pela família do menino, que sem dúvida foi lá para se divertir, mas que por um ato idiota acabou perdendo a vida.

Cada vez com mais frequência vemos números pífios de torcedores nos estádios, e sem dúvida diminuirá ainda mais. O que pensará um pai ao levar o filho para o estádio? Ele saberá mesmo se irá voltar? Hoje, a verdade é que temos o mínimo de segurança possível. Se não dá para separar esses idiotas das pessoas do bem, que querem apenas assistir a partida, teremos de ter duras fiscalizações!


A liberação da venda de bebidas alcoólicas nos estádios na Copa é uma vergonha! O cara bebe,bebe e bebe, fica alterado e quem garantirá que este não fará nenhuma estupidez? Essa fiscalização?


Na Libertadores, já não é de hoje que acontecem coisas que nunca poderiam acontecer. Por exemplo, na hora que um jogador vai lá cobrar o escanteio, e precisa haver policiais com escudos para protegê-lo de pedras e outros projéteis. Realmente está certo isso? Quem está no comando são os "torcedores", e não as autoridades? Brincadeira...


O Corinthians já recorre para não ficar sem sua torcida no restante da Libertadores, e teremos de esperar por mais alguns dias para sabermos o desfecho dessa fatalidade.

Abraço,

Arthur Guedes.

PS: Que fique bem claro que não estou defendendo o Sport Clube Corinthians Paulista. Só acredito que se há um culpado nessa história, não é ele. Eu nunca colocaria a vida na frente de um clube. Infelizmente vejo muita gente preocupada com o pacote que fez para assistir o Corinthians na Libertadores. Isso é triste! Morreu um menino, que estava ali somente para se divertir! Vamos parar para pensar galera, o fanatismo está indo longe demais. O futebol não vale mais que uma vida!