quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Carta aos missionários


O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, demonstrou despreparo quando se reportou em Nota Oficial repudiando a violência sofrida por tricolores e inclusive seu, ainda atleta, Rafael Sóbis. Veja na íntegra a nota do presidente:

Em repúdio à violência física e moral que os tricolores estão sofrendo devido a uma tentativa de parte da imprensa e da opinião pública em associar o Fluminense ao erro da Portuguesa (admitido publicamente pelo próprio clube paulista) e do Flamengo, que escalaram jogadores irregulares na última rodada do Campeonato Brasileiro 2013, o Tricolor pede sensatez e reitera que não tem nenhuma ligação com a denúncia feita ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Parte das pessoas ligadas ao futebol está tentando associar o erro cometido pelas duas agremiações com o Fluminense, algo inaceitável, ainda mais em um momento em que o Brasil se movimenta para abolir a violência do futebol. 

O Fluminense Football Club construiu um grande legado para o futebol brasileiro, ajudou a erguer o esporte no país, fundou a Seleção Brasileira e tem uma enorme história no cenário nacional. Colocar o Fluminense como culpado nessa situação é querer ignorar os erros cometidos pela Portuguesa e pelo Flamengo. Reiteramos que o futebol brasileiro precisa ser cada vez mais forte para que evolua internacionalmente. Não cumprir regras é criar insegurança para a competição. 

Vamos lá presidente. Vamos aos questionamentos. O que quer dizer com parte da imprensa? O que significa? Um meio de generalização? A opinião pública ou grande parte dela jamais associou o nome da Instituição Fluminense Football Club ao ocorrido nos tribunais do STJD. Seria interessante quando notas são emitidas e ainda mais neste nível citar os nomes dos jornalistas, empresas ou órgãos que estão denegrindo a imagem da Instituição. Portanto presidente, sinto-me no direito de falar que parte da diretoria da instituição é covarde por emitir uma nota citando uma classe sem citar nomes. A instituição está corretíssima e teve sua volta a Série A por causa de um erro cometido pela Portuguesa. A campanha do time que representa a instituição fez uma campanha de Série B e não de Série A. É válido que o Fluminense está correto em suas defesas, mas não generalize erros cometidos por profissionais despreparados e não denigra uma classe inteira que lutou junto com o povo para ter de volta a democracia e que leva a informação aos lares de 200 milhões de habitantes. 

Grande abraço,

Paulo Henrique.

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Só não podia pecar...


Pecou. Poderia ter feito, praticamente, tudo. Menos isso.

O Raja Casablanca sabia da superioridade do Atlético-MG e se comportou defensivamente, praticamente, toda a partida. Eles estavam comprometidos, sabiam o que queriam e o que teriam que fazer. Eles jogariam no erro do Atlético-MG. Mas para isso acontecer, para o Raja jogar, bastava o Atlético ceder o tal erro. E cedeu!

Alguns dirão que o Atlético entrou de salto alto, acreditando que a vitória viria de qualquer jeito. Me perdoem, mas não vi isso. Vi um Atlético tentando a vitória todo o jogo, enquanto o Raja se fechava por completo. E a derrota, como disse, veio quando o Atlético começou a ceder os erros ao Raja, que contra golpeava com perigo e, quase sempre, livre. Esses erros eram cedidos quando o Atlético cada vez mais pressionava. E com isso, os laterais, Marcos Rocha e Lucas Cândido, começaram a subir demais e deixar a retaguarda com buracos, para acontecer justamente os tais contra golpes marroquinos. Esse foi o erro do Atlético, isso o eliminou.

É evidente que o Galo não jogou aquilo que esperávamos. O Atlético que víamos atuar aqui no Brasil era um. O que jogou hoje foi outro. A partida foi aberta, como o próprio Ronaldinho Gaúcho afirmou. Ambas as equipes tiveram chances de gol.

Sinceramente, não dá para ficarmos analisando essa partida como se fosse uma tese final de faculdade. Foi coisas de jogo. Cada equipe possuía uma estratégia: um era de domínio, outro de contra golpear. Algum teria que dar certo. Infelizmente, foi o do Galo. Agora, não venha dar tantos méritos ao Raja também não, pois não passa de um time pífio, que é comprometido e esforçado. É só isso. Se o gol do Atlético houvesse acontecido primeiro, toda a estratégia deles iria para o saco e tínhamos outro jogo. Mas não ocorreu isso. É do jogo. E por isso o futebol é tão especial.

Por fim, após o Atlético já ter sido eliminado, um fato me deixou realmente triste e puto: a comemoração efusiva de, praticamente, todo o Brasil. Por que? Realmente te dar prazer ver um brasileiro ser eliminado? “Brasileiros” assim, sinceramente, me dão dó. E com essas pessoas eu não quero nem conversar/debater, porque tem uma cabeça muito diferente da minha. Apenas se você for cruzeirense, ignore isto.     Infelizmente o Atlético foi eliminado. Mas não há motivo para ficar totalmente triste, atleticano. O ano foi ESPETACULAR. E assim como o seu presidente disse: não há motivo para pedir desculpas.

Grande abraço,

Arthur Guedes.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Vista grossa e descaso vindo à tona


Rapaz, à que ponto chegamos, hein? O futebol tem sido mais discutido dentro dos tribunais do que em campo. Há mais “comentaristas” de leis do que esportivo. Há mais juízes do que árbitros. O gramado deu lugar ao piso, e a plateia não está ali para torcer. As coisas mudaram nesse fim de ano, não é?

Após um ano de merecimento, tais como o título nacional do Cruzeiro e a Copa do Brasil rubro-negra, e de constatações como a queda de Náutico, Ponte Preta, Vasco e Fluminense, um acontecimento, após os “portões” do campeonato brasileiro já terem se fechado teve um rebuliço maior do que tudo isso. E não estou me referindo a selvageria que ocorreu em Joinville. Afinal, aquilo sim merece nossa atenção. Eu me refiro as infrações, meu caro.

Ah, as infrações...Como nós gostamos de cometê-las. Sempre damos o nosso famoso “jeitinho brasileiro”, não é? Não seja hipócrita. O gato de luz ou de qualquer outro tipo é crime, mas sabemos que as pessoas fazem. Você já usou ou tentou usar um despachante para dar um jeitinho na documentação. É, meu amigo, todos nós gostamos de adiantar o nosso lado. Sabemos que não é correto, mas mesmo assim o fazemos.
A escalação de jogadores que ainda deveriam cumprir suspensão é o “jeitinho brasileiro” unido ao “ah, nunca vão me pegar”. Não me venha dizer que eles não sabiam que determinado jogador ainda teria que cumprir suspensão. Isso é balela pra gente ingênua, por favor. Eles escalaram, porque quiseram dar novamente o jeitinho. Só que ocorreu uma coisa de diferente dessa vez: o STJD foi obrigado a pegá-los. Eu vou explicar...

Recentemente tem aparecido diversas hipóteses de perda de pontos em diversos clubes, por terem cometido a mesma irregularidade que Portuguesa e Flamengo. E eu tenho uma pergunta para fazer: Por que eu tenho a certeza que se não houvesse esse caso envolvendo o Fluminense e a Portuguesa, nunca saberíamos das outras infrações cometidas pelos diversos clubes? Porque a nossa Federação é amadora e suja.

Eu te garanto, meu amigo, que se a queda de um grande não estivesse em jogo, essa irregularidade da Portuguesa nunca viria à tona e passaria despercebida como tantas outras, que com certeza ocorreram. E com relação à isso eu te faço outra pergunta: você tem noção de quantas irregularidades já não ocorreram em campeonatos anteriores e nós nem percebemos? Pois é, nem a Federação.
Aqui no Brasil as coisas funcionam assim: só dá problema quando envolve algo/alguém grande. Fora isso, que roubem à vontade.

Por fim, eu só gostaria de deixar bastante claro que o Fluminense não está fazendo absolutamente nada de errado. É lei. Se um clube comete uma infração, automaticamente ele precisa receber as punições cabíveis para tal ato. Que punição receberá? Isso cabe ao STJD julgar. Mas como creditar tal responsabilidade de julgamento à algo tão sujo e displicente? Difícil...

Grande abraço,

Arthur Guedes.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Transformando um ano em duas horas


Podia ser apenas mais um futebol como tantos outros que vemos por ai. Podia ser a famosa "pelada" de sábado. Realmente podia ser, mas só pra você, que está de fora. Pra nós, meus amigos, foi um reencontro. O reencontro daqueles que acabaram sendo separados durante quase um ano pela vida. Portanto, meu caro, aquelas duas horas tinham que valer por quase 1 ano. E valeu!

Antes da partida, alguns já apostavam no time azul, composto por Matheus Ramos, Leonan Medeiros, Jaelson, Gabriel Peçanha e mais um outro Matheus, que confesso não conhecer. O garoto veio da base há pouco tempo e, de certa forma, fez seu trabalho. O outro time, laranja, era composto por Rodrigo, Eder, Patrick, Arnon e o comentarista que vos fala, craque, ídolo, mito, Arthur Guedes.

Pouquíssimas pessoas apostavam no time laranja, a "zebra". Entretanto, foi ela que começou a vencer e convencer, ganhando as 3 primeiras partidas. Destaque para o cherifão "Batatão", que estava tirando até pensamento, e para o blogueiro que vos fala, que fazia gol de todas as formas. Ah, e como não lembrar da muralha Arnon? O time laranja mais parecera ter a fama do time azul, que no momento pouco conseguia fazer. Mas eu disse "no momento", não é? Porque a partir daí eles decidiram jogar futebol, e ninguém mais os seguraram.

Vale muito destacar os armadores Leonan e Matheus "netinho". Eles chamaram a responsabilidade o tempo todo e decidiram. Sinceramente, se os dois não jogassem, o time não funcionaria. Baita jogadores, que merecem atenção. Agora, como todo time tem, de certa forma, um "ponto fraco", o do time azul era o goleirão Gabriel. Meu Deus, como comprometeu o time azul...Abrimos uma votação para a galera para elegerem o bola murcha e cheia da rodada. O Gabriel estava forte em uma. Logo mais diremos...

Quando o time azul cresceu, lances bonitos começaram a aparecer, tais como a caneta primorosa do Leonan em cima do Patrick, que chutou o vento tão forte que quase perdeu a perna. O Matheus "netinho" deu uma linda caneta também e fez jogadas à la Messi. Sem sombra de dúvidas, ambos jogaram MUITO.

O time laranja sumiu tanto aqui do texto, quanto lá na quadra. Eles sofreram com o calendário, muitos jogos em pouco tempo. Aliás, o zagueiro Rodrigo "batatão" faz parte do Bom Senso F.C e luta por um calendário melhor. O time laranja, praticamente, andava em campo. O futebol deles se esgotaram junto com a resistência. Lamentável...

Mas, para a alegria de todos, haviam os "suplentes de luxo", como o Rodrigo Silva, Júnior Araújo e o Raian Souza, que quando entravam davam um calor à zaga adversária.

E como não destacar a ilustre presença, que se encontrava fora de campo: Susy Oliveira. Ela trouxe beleza e encanto para este futebol que gerou grandes alegrias. E a partir da chegada dela, foi notória a melhora do futebol do jogador Eder. O coração do boleiro mexeu, mas, sigamos...

Por fim, rolou o maior fair play que eu já vi na vida, sabe por que? Porque ali se encontravam amigos de verdade, de longa data, que se "aturaram" por 3 anos seguidos. E com o fair play vieram os refrigerantes, pra fechar com chave de ouro aquele encontro. Valeu demais rever, rir, beber e me divertir com cada um de vocês. Ah, e claro, estar escrevendo a resenha do encontro.

E sigamos para as premiações:

* Bola cheia da rodada: Matheus "netinho".
* Bola murcha da rodada: Gabriel Peçanha.
* Revelação da rodada: Patrick Roan.
* Sarrafo da rodada: Patrick Roan em cima de Matheus "netinho".
* Drible da rodada: caneta primorosa de Leonan Medeiros em cima de Patrick.
* Musa da rodada: Susy.
* Deu pro gasto da rodada: Arnon.
* Cherifão da rodada: Rodrigo "batatão".
* Filho do vento da rodada: Eder Rodrigues.
* Melhor atacante e comentarista da rodada: Arthur Guedes (eu preciso ganhar algo, né...).

E a bola de ouro vai para: NÓS! Obrigado por tudo, valeu demais e tamo junto sempre!!!

Grande abraço,

Arthur Guedes.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Queda dos gigantes


O rebaixamento de Vasco e Fluminense começou bem antes da última rodada. O Vasco, com suas receitas bloqueadas devido à dívidas com o Governo Federal, sofreu o ano inteiro com contratações absurdas e com jogadores que não passariam nem na porta do clube. No caso do Fluminense o problema começou depois da partida contra o Olímpia do Paraguai após ser eliminado na Copa Libertadores da América. A saída do técnico Abel Braga, que convenhamos, já estava sendo fritado no Campeonato Carioca e quando a fase era boa e a "menina dos olhos" do patrocinador master do clube era Vanderlei Luxemburgo.

O tempo passou. Veio o Luxemburgo. As vitórias não vieram e uma longa sequência de nove jogos sem vitória fizeram que Peter Siemsen, Presidente Tricolor, demitisse o ex-laureado treinador. A partir daí as histórias se cruzam. Como? Após ser demitido do Gigante da Colina por resultados ruins na competição nacional, o treinador Dorival Júnior assume o Fluminense com discurso de pé no chão sabendo da realidade do time no campeonato. O time não jogou absolutamente nada até o final do Campeonato Brasileiro. Derrotas contra o Santos em Presidente Prudente mostraram a torcida tricolor que o rebaixamento estaria próximo.

O Vasco no final de 2012 sofreu uma debandada geral. De diretores até assessores diretos do ex-jogador e atual Presidente Roberto Dinamite. Para conhecimento saíram Diego Souza, Allan, Rômulo, Nilton, Dedé e Fernando Prass. A mentalidade da diretoria buscar reforços a custo zero vieram jogadores como Pedro Ken, Francismar e outros. O resultado foi um elenco sem grandes atrações e praticamente formado a partir do que sobrou no mercado. A situação chegou a um ponto em que quase diariamente era apresentado um jogador em Pinheiral durante a pré-temporada. Alguns, caso do volante Sandro Silva, chegaram a ser apresentados mas tiveram sua situação resolvida somente quase dois meses depois. Um combinado de clube rachado politicamente, com apostas equivocadas e rodízio de técnicos não há o que reclamar. 

O futebol precisa ser encarado com seriedade e não empurrado com a barriga. A teoria do "vai que dá" não cabe mais no século que vivemos. O futebol precisa ser encarado com planejamento, organização e transparência.

Grande abraço,

Paulo Henrique.

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domingo, 8 de dezembro de 2013

Não à impunidade!!!

Sim, tivemos a queda da dupla carioca. Sim, o Botafogo conseguiu ficar com a 4° posição e agora vai depender do Lanús para poder ir à Libertadores em 2014. Sim, o campeonato foi emocionante até a última rodada. Mas é essa a última visão queremos ter? Talvez. Mas será está a visão que devemos ter? Não.

A impunidade não poderá ocorrer novamente, meus caros. De novo vimos cenas lamentáveis de animais, acéfalos, brigando e, praticamente, matando uns aos outros. Ali haviam famílias, crianças, que só queriam assistir o seu time jogar. Sim, isso ocorre em todos os jogos. Mas, tem notado que com cada vez menos frequência? Não adianta reclamar da falta de público. Você confiaria a sua família com esses animais na arquibancada? Me desculpa, mas somente um idiota confiaria.

Eu, sinceramente, não sei como é a tal regra - se é que ela existe - que impediu a colocação de policiais no interior do estádio, mas isso foi uma atitude imbecil. Tão imbecil quanto aqueles envolvidos na briga generalizada. Será que não passou - nem que por um segundo - pelas cabeças dos engravatados que comandam o futebol, que um jogo que envolve um rebaixamento poderia haver alguma confusão? Será mesmo que eles não pensaram isso? Ah, façam-me o favor...

O futebol está sendo gerido por idiotas, tais como aqueles acéfalos brigadores. Está mais claro do que nunca, que não estamos evoluídos o suficiente para termos as tais "Arenas". Mas construíram mesmo assim, não é? E agora? Agora, meu amigo, trate esses bichos como bichos. Quando não se tem educação - o mínimo, ao menos - terá de se deixar feio o espetáculo que é esse esporte. Vai ter que deixar um espaço grande das arquibancadas vazio para haver a separação das torcidas. Vão ter que encher os estádios/arenas de policiais, porque somente assim - quem sabe - se controle esses animais.

Novamente tivemos inúmeras imagens daqueles que participaram dessa briga. Essas "pessoas" possuem RG e CPF. Atitudes terão de ser tomadas. A impunidade não pode mais haver. Já passou da hora de acabar com essa porra de passar a mão na cabeça. Esse é o país da ilegalidade, mas já tá na hora de mudarmos. Pessoas foram gravemente feridas. Limites estão sendo ultrapassados. Essências estão se perdendo. Valores já se foram também. Vamos acordar, cacete!!!

 E a primeira ligação que fazemos com isso é: E a Copa? Ah, meu camarada, a Copa vai estar bonitinha, afinal o ato de maquiar é a característica master do nosso país, não é? Quero muito que o Mundo veja essas imagens, porque já deixamos de ser o país do futebol há muito tempo! 

NÃO À IMPUNIDADE!!!

 Grande abraço,

 Arthur Guedes.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Nos embalos de sexta à noite...

O primeiro passo para a Copa do Mundo já aconteceu: o sorteio. É, poderia ter me referido aos estádios, mas...é melhor deixar isso para lá. O sorteio aconteceu, tivemos o tal "grupo da morte" e o Brasil ó...Tem que se dar por satisfeito. Não entendeu? Então, confira os grupos aí:

Foto:divulgação
E caíram em nosso grupo: Croácia, México e Camarões. O Felipão respeitou muito as três seleções em suas entrevistas coletivas. Claro, corretíssimo. A postura a ser adotada está correta. Vamos "desrespeitá-los" em campo, não agora.

Muitas pessoas estavam com medo de que o Brasil caísse em um "grupo da morte". Balela, meu caro. O grupo da morte é aquele em que nós estivermos presentes. E só será considerado da morte pelos adversários que nos enfrentarão. São eles que precisam ter medo de nós. Nós somos o dono da festa. Não vamos deixar eles tomarem conta, né?

É claro que seriam impossível não comentarmos sobre o "grupo da morte". Esse é o grupo D, composto por Uruguai, Costa Rica, Inglaterra e Itália. Quem passa? Difícil dizer. É evidente que Inglaterra e Itália são as favoritas. Mas quem garante que dará o "certo"? Esse Uruguai sempre apronta. Fiquemos muito de olho nesse grupo, que promete bastante. Ah, meu palpite? Passa Itália e Uruguai. Um abraço aos ingleses.

Temos no Grupo B uma boa disputa também: Chile, Espanha e Holanda. Sim, eu sei que tem a Austrália também, mas não acho que consiga apresentar alguma resistência para alguém. Nesse grupo eu aposto mais no "certo". Passa Espanha e Holanda.

E no nosso grupo? Passamos nós - sem muita dificuldade e com 9 pontos - e o México. Aliás, será o mesmo México que trará maior problema para nós. Por mais que acredite que passemos com certa facilidade, os jogos serão bons.

E para fechar, temos que eleger a zebra da Copa, né? Toda competição tem uma, e nessa não seria diferente. A zebra - sem sombra de dúvidas - é a Bélgica. Vem jogando bem, tem bons nomes como o zagueirão do Manchester City, Kompany, o meia do Chelsea, Harzard e o atacante Lukaku. O time é bom e precisamos ficar de olhos bem abertos.

No mais, sem destaques. E seguimos nos embalos de sexta à noite, meus caros...

Grande abraço,

Arthur Guedes.