terça-feira, 25 de março de 2014

Parabéns Galo

Por você me apaixonei. Desde o primeiro dia o meu coração bateu tão forte mas tão forte que parece que vai explodir. Explode de alegria a cada dia que você ganha. Parece que vai parar a cada dia que você perde. Lutar, lutar, lutar pelos gramados. Sou galo, sou vingador.

O ideal é simples. É vencer, vencer, vencer. Acho que no cenário mundial é o melhor de Minas. Para o atleticano é o melhor do mundo.É imortal.Galo de briga. Não desiste nunca. Não desiste até que o último inimigo caia. Nós. Somente nós somos campeões dos Campeões.

Muito prazer. Meu nome é galo. Sou vingador.




quarta-feira, 19 de março de 2014

Técnica ou raça?


Essa pergunta tem sido feita recentemente por muitos, no que se refere à Libertadores. Já não é de hoje que dizem que esta competição é diferente, e precisa ser jogada de forma diferente das demais. Quantas vezes já ouvimos "...Libertadores é Libertadores."? Mas será que a Libertadores é o símbolo somente da raça? Um clube para se dar bem nesta competição tem que deixar de lado a técnica?

Essa crença - bastante clichê - de tratar a Libertadores como uma competição inigualável é balela. Em todas as competições é preciso se unir raça e técnica. Não é preciso ter de escolher uma, ou abrir mão de uma para ficar com a outra. O que ocorre na Libertadores, principalmente para nós, brasileiros, é a diferença na arbitragem e, principalmente, nas "Arenas" que vamos jogar futebol. Muitas vezes, como ocorreu no caso do Botafogo que foi enfrentar o Del Valle, encontramos campos completamente impraticáveis, o que torna impossível o uso de uma possível refinada técnica, seja de nós, brasileiros, ou de outros clubes.

E é em cima disso que diversas colunas de jornais estão se perguntando: "Por que nós, brasileiros, estamos abrindo mão da nossa maior característica: a técnica?

O pontos que citei acima força um pouco essa "mudança" de estilo de jogo. Os clubes "lá de fora" não são ruins, e possuem técnica também. Essa história de nós sermos o berço da técnica já se passou um pouco.

Para tentar explicar um pouco melhor essa dificuldade de jogar apenas a base da técnica, usarei o exemplo do clube brasileiro recentemente campeão da Libertadores, o Atlético-MG. O clube mineiro era um dos melhores times do país, tecnicamente falando, se não o melhor. E como foi sua trajetória, meu caro? Partidas dificílimas, onde perdia fora de casa e conseguia viradas incríveis em casa. Não foi? E por que acontecia isso? Simples. Pelo fato que vos expliquei acima: Muitas vezes, pelas arenas ou, propriamente, a pressão, não se consegue jogar a base da nossa tão conhecida técnica. E mesmo o clube comandado pelo Cuca, que sempre montou bons e ofensivos times, não conseguia bons resultados fora de casa. Somente mostrava a sua técnica refinada em casa, com seu torcedor e na sua "Arena".

Portanto, considero toda essa história de abandonarmos a técnica uma grande balela. Tudo depende muito da ocasião e circunstâncias. Não se precisa abrir mão da técnica para ter-se a raça. E vice-versa. A união dessas duas características dão muito caldo, mas nem sempre isso é possível.

Grande abraço,

Arthur Guedes.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Pronto para a Copa do Mundo

   Foto por: Mowa Press



O Brasil fez valer seu favoritismo. Aplicou massacrantes 5 a 0 sobre a África do Sul. A seleção africana que venceu a temida Espanha por 1 a 0, com gol de Parker, sucumbiu aos canarinhos. A nossa seleção passeou em campo e com muita habilidade Oscar deu um toque por cima do goleiro Williams aos 9 minutos. Rafinha, do FC Bayern e Fernandinho do Manchester City foram consistentes. A defesa da Africa do Sul marcava em linha e o Brasil perdia chances. O lateral Marcelo passou em profundidade, Neymar invadiu a área e o sul-africano saltou nos pés do brasileiro. Na segunda, Paulinho fez o passe nas costas da defesa e o goleiro saiu da área para cortar antes da chegada de Neymar.. Após receber passe de Hulk para Neymar, o atacante do Barcelona que chutou forte entre as pernas de Williams e marcou o segundo aos 40 minutos da primeira etapa.

O jogo recomeçou na etapa final como terminou na primeira: com erro defensivo da África do Sul. Fred aproveitou e tocou por cima da zaga. Neymar saiu na cara do gol, encobriu o goleiro e marcou o terceiro antes mesmo do primeiro minuto.As alterações feitas por Felipão pareciam ter dado ânimo ao Brasil, mas foi falsa impressão. A África do Sul até cresceu um pouco, e Julio Cesar fez boa defesa num chute de Patosi de frente para o gol. Mas foi só. O ritmo lento, que se manteve até o final, só foi quebrado pelos últimos gols do Brasil. No quarto gol, Fernandinho chutou forte de fora da área e acertou o ângulo de Williams. Um golaço. No quinto, Jô recebeu na área, ajeitou de cabeça e Neymar, embaixo da trave, só empurrou para as redes.

A seleção brasileira não é ruim. Longe disso. Depois da Copa das Confederações ganhou corpo e ganhou alma. Aquele time mequetrefe que não lutava cresceu e com a ida de Neymar para o Barcelona-ESP e Paulinho para o Tottenham-ING deram mais experiência para eles no enfrentamento direto com adversários consagrados como: Cristiano Ronaldo, Rooney, Pirlo, Schweinsteiger, Muller, Kroos e outros.Com relação à Rafinha e Fernandinho. Opinião minha. Estarão na lista final do Felipão.

Grande abraço,

Paulo Henrique.

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