segunda-feira, 24 de junho de 2013

Da rejeição ao sucesso. Parabéns, Lionel Messi!

Foto: Divulgação
Há 26 anos nascera aquele que nos encantaria até hoje. Aquele baixinho que desde os seus 4 anos de vida já encantava com a bola nos pés. Mas é também aquele que ao descobrir seu problema hormonal que atrapalha no seu crescimento ósseo acabara sendo rejeitado. Sim, aquilo tudo poderia nunca ter passado de um sonho. Talvez nem o maior deles esperasse uma volta por cima dessas. Mas aconteceu! E hoje ele é o melhor jogador do mundo. Parabéns, Lionel Messi!

Falar de Messi é falar de títulos, fama, excepcionais lances, passes e gols. Ele se tornou um inconfundível e indiscutível melhor do mundo. Sim. Mesmo contando com a constante sombra do também craque, Cristiano Ronaldo. Mas como um cara baixinho e um tanto franzino consegue/conseguiu tanta coisa? Meu amigo, porque o cara é fera!

Quisera Deus que os argentinos tivessem mais um gênio. Quisera Deus que ele passasse por desconfianças, para que no fim mostrasse à todos que era capaz. Quisera Deus que este fosse humilde. E é, pois nunca esqueceu por tudo que passou até, por fim, chegar aonde todos os jogadores cobiçam estar. Este é Messi: craque dentro e fora de campo.

Mas este texto não é para promovê-lo ou até mesmo fazer você, que não o considera melhor jogador do mundo, passar a considerar. Este texto é uma mera homenagem à este craque que encantou e nos encanta até hoje.

Agora, bem que Deus poderia ter feito uma forcinha para ele ter nascido no Brasil, não?

A infância do Messi foi como a de muitos outros tantos que sonham todos os dias com a mesma coisa: tornar-se jogador de futebol. Foi uma infância difícil, onde ele, Messi, sonhava em ser jogador e vivia com a bola nos pés, e seus pais não podiam "bancar" esse sonho. Porque eles não queriam? Não. Porque eles não tinham condições para tal.

Mas eu me esqueci de dizer que ele era predestinado? Pois bem. Mesmo sem os seus pais terem condições, os mesmos com esforços  conseguiram um "teste" no Barcelona onde, posteriormente, ele passaria. E daí para frente vocês o acompanharam tão bem quanto eu.

Messi ia encaixando-se em meio aos tantos craques catalães. Era o xodó de Ronaldinho Gaúcho. E seguiu, de fato, os passos do brasileiro. Desde que entrou nesse time, não saiu mais. Por quê? Porque seus gols, passes, dribles e genialidade em simples lances não deixaram.

O gênio argentino, aos 26 anos, já é comparado ao Maradona e Pelé. Comparações que, a meu ver, devem ser feitas apenas após seu término de carreira. Por agora, ele tem ainda muito à fazer e encantar.

Ele é o dono da camisa 10 do melhor (ou ex-melhor) clube do mundo. Ele é o camisa 10 da seleção argentina. Ele é Messi. Parabéns, Lionel Messi! Este foi apenas uma rápida lembrança à este craque, no qual nunca esqueceremos.



Um abraço, meu caro.

Arthur Guedes.