Ele bem que tentou jogar tudo fora, num momento dificílimo da sua vida. Deu um tempo, parou. Foi perseguido e, às vezes, dava reais motivos para ser. A vida de um "imperador" é difícil, principalmente quando se trata de um "filho do Brasil", no qual gostamos e queremos vê-lo sempre bem. Por um momento ele tinha largado o futebol, a vida, o corpo e, principalmente, a cabeça. Se perdeu, um pouco. Ou será que foi apenas o período para ele se achar? E olha a velha esperança entrando novamente, meu caro. É, é inevitável...
O Adriano, automaticamente, nos motiva a acreditar que agora será diferente. Uns dizem que já desistiu dele. Mas, no fundo, eu sei que eles gostariam de vê-lo arrebentar em campo, como antes. É inevitável, independentemente do clube que você torça. Quem joga o bom futebol tem sempre plateia. E o Adriano têm.
O Atlético-PR, ao conversar com o Adriano, foi mais um a acreditar na volta do "filho do Brasil". E eu te pergunto: por que o Atlético não conseguiu dizer um não para o Adriano? Hein? É, meu caro, você sabe...
Ele está fininho e mostrou isso para todos nas redes sociais. Isso deu, aos que têm total e parcial esperança, ainda mais confiança. Ele estreou pela Libertadores ontem, mas apenas por alguns minutos. A nossa atual situação de centroavantes, onde temos apenas o Fred como titular absoluto da seleção brasileira,faz, rapidamente, nos voltar à cabeça a velha esperança: Se o Adriano voltar a jogando aquilo que sabe, vai pra Copa, com certeza. É, se o "se" está presente, é porque a esperança também está.
Os poucos crédulos dizem que é apenas a velha esperança novamente. Eu sou um dos "pais" dele, e confio no meu filho.
Grande abraço,
Arthur Guedes.
Muito bom. Abraço, primo.
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